Maravilhado!

Essa foi o estado em que eu fiquei logo após instalar na minha máquina (um Debian GNU/Linux Etch) o gerenciador/compositor de janelas Beryl.

Esse programa simplesmente transforma a sua área de trabalho em um ambiente 3D, com direito a vários adornos, entre eles:

  • múltiplos efeitos nas interações com janelas (maximização, minimização, abertura, fechamento, etc.);
  • aumento em tempo real (e renderizado) de um pedaço da tela;
  • transparência real e interativa, você controla, dinamicamente, o grau de transparência da janela;
  • alternância de aplicações (Alt+Tab) usando miniaturas;
  • seleção de aplicações usando miniaturas escaláveis;
  • e o mais legal de todos, 4 áreas de trabalho virtuais em um cubo. Isso mesmo, um cubo, que você pode rotacionar à vontade… 🙂

Além dessas existem outras características, mas não tive tempo de testar ainda… 😉

Pra quem quiser brincar um pouco, o ideal é começar pelo site do projeto. Lá tem algumas capturas de tela e explicação detalhada dos recursos do gerenciador. Além disso, explica com detalhes como instalá-lo em diversas distribuições GNU/Linux. Pra quem já quer ver "a coisa funcionando", experimentem dar uma batida no YouTube e buscar por "beryl".

Eu mesmo fiz um videozinho bem simples do meu KDE funcionando sob o Beryl. Mas aparentemente o YouTube não gosta de vídeos no formato livre Ogg. Por isso, assim que eu arrumar uma forma de divulgá-lo eu aviso aqui. Minha máquina é um Pentium 4 3GHz, com 512Mb de memória e uma placa nVidia GeForce 5200 de 128Mb. Interessante destacar que a placa considerada ideal seria de 256Mb, mas ele funcionou sem problemas no meu computador.

E depois ainda falam que o Windows é o sistema operacional mais bonito que existe… 😉

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